Segunda-feira, 2 de Novembro de 2015

14.1.2006

Manuel Alegre e os cadáveres. Em primeiro lugar, Jerónimo a embalsamar a memória de Cunhal, a torná-lo numa espécie de Sãozinha laica. É o sectarismo em toda a sua irredutibilidade. Depois, o boçal aparelho do PS a utilizar uma viúva para coagir uma campanha eleitoral. É o oportunismo em toda a sua mediocridade. Finalmente, o cadáver adiado do trotsquismo a tentar assassinar a imagem do candidato, com a história da campanha dos cemitérios e das estátuas. Algo que sempre se fez, que está inscrito na memória cívica da luta republicana e da resistência à ditadura, aproveitado pela política fácil e palhaça do Francisco Anacleto Louçã, um vazio político sem a coragem das convicções -- ao contrário dum Garcia Pereira, honra lhe seja.

publicado por RAA às 13:14
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