Sexta-feira, 29 de Abril de 2016

18.11.2006

Gorki. Ando com vontade de ler o Gorki.

publicado por RAA às 23:51
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Quarta-feira, 27 de Abril de 2016

17.11.2006

Rip Kirby. Uma visita ao regabofe veio lembrar-me o good old Rip Kirby, fleumático detective auxiliado pelo não menos circunspecto mordomo Desmond, criaturas ambas duma divindade chamada Alex Raymond. Kirby (que entre nós também deu pelo nome de Luís Euripo) é a minha personagem preferida dentre todas as que lhe saíram dos aparos (Agente Secreto X-9, Flash Gordon, Jim da Selva) -- porventura mais conspícuos, mas decerto menos palpáveis.

publicado por RAA às 22:34
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Terça-feira, 26 de Abril de 2016

17.11.2006

Vejo na 6.ª do DN que os X-Ray Spex chegaram finalmente aos CDs (e também vejo que os Who ainda não os largaram).

publicado por RAA às 22:08
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Segunda-feira, 25 de Abril de 2016

17.11.2006

Provérbio. Mais vale uma Maria José Nogueira Pinto sem pelouros, que um executivo psd no poder.

publicado por RAA às 18:33
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Domingo, 24 de Abril de 2016

16.11.2006

Adelino Faria (João)
Adelino Maltez (José)
César das Neves (João)
César Monteiro (João)
Deus Pinheiro (João de)
Fátima Bonifácio (Maria de)
Filipe Vieira (Luís)
Filomena Mónica (Maria)
João Jardim (Alberto)
Lúcio de Azevedo (João)
Luís Goucha (Manuel)
Miguel Júdice (José)
Óscar Fragoso Carmona (António)
Paulo Cotrim (João)
Pedro Aguiar Branco (José)
Pedro Gomes (José)
Raul dos Santos (José)
Rita Lopes (Teresa)

António Alves (Ricardo)
publicado por RAA às 19:44
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Quarta-feira, 20 de Abril de 2016

13.11.2006

Lembrete. Escrever aqui porque votarei «não» no próximo referendo

publicado por RAA às 19:30
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Sábado, 16 de Abril de 2016

9.11.2006

A Turquia no verbo estar. As fronteiras da Europa devem estar nas fronteiras da Europa e não dentro das fronteiras da Europa. Logo, a Turquia, que por enquanto não é cindível, deverá estar do lado de cá, porque está no lado de cá. E o que está no lado de lá -- que está do lado sudeste da Geórgia --, faz parte do território fronteiriço da Europa. Como, por outras palavras já disse, a propósito desta conveniência de estar.

publicado por RAA às 16:56
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Sábado, 9 de Abril de 2016

6.11.2006

Beat crazy 

chamavam-lhe o Tintin do rock

era altamente energético

incarnava o espírito new wave: rock rápido, bem esgalhado, sem as rouquidões do punk, muito reggae à mistura

evoluiu para compassos mais jazzísticos

tem a coragem de recusar fazer videoclips

acompanhava-o um dos melhores baixistas que já ouvi: Graham Maby

Joe Jackson vi-o em Cascais no já distante ano de 1980 curiosamente decepcionante (para mim)

apeteceu-me ouvi-lo agora

estava com saudades dele

publicado por RAA às 20:49
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Domingo, 3 de Abril de 2016

2.11.2006

Marie AntoinetteCom Lost in Translation,Sofia Coppola já me dera um dos grande filmes dos últimos anos. Marie Antoinette, que vi ontem, ficará como um dos filmes mais impressivos que guardarei na memória.
Kirsten Dunst está admirável, não repisarei mais o que já outros disseram; ela é a Maria Antonieta que gostávamos tivesse de facto existido.

A atenção da realizadora aos pormenores de conforto e luxo é primorosa e um dos aspectos mais bem conseguidos do filme: do mobiliário e da indumentária às iguarias, desembocando nos ceremoniais e nas festividades, tudo concorrendo para dar de Versalhes o brilho da corte de «grande estrondo» -- nas palavras do diplomata português José da Cunha Brochado, que representara o nosso país junto de Luís XIV.
Gostei particularmente da abordagem de Sofia Coppola ao cerimonial de corte, divertidíssima -- embora, ao contrário do que se possa pensar, todas aquelas regras de precedência de que se compunham as normas de etiqueta fossem mais do que um mecanismo sofisticado dum expediente de futilidade. Antes se tratava de uma construção ideológica de que a coroa francesa lançou mão para controlar a nobreza que, noutros momentos da história de França exacerbara o seu poder à custa da fraqueza do poder real. O que sobressai, contudo, é a acumulação de tensões provocada pelos estritos preceitos comportamentais que não deixam ninguém incólume, nem o próprio rei -- como se verifica nos episódios protagonizados pela du Barry, amante de Luís XV, cuja aceitação nem ela nem o soberano conseguem lograr.
Uma palavra ainda para a transgressão de Sofia Coppola, que traz o selo dos criadores de raça: uma banda sonora que mistura Vivaldi e os Strokes, exemplarmente. (O mesmo sucede com os cartazes, cujo grafismo remete irresistivelmente para o Never Mind the Bollocks, dos Sex Pistols.)
E um pormenor: só reconheci Marianne Faithfull (a imperatriz Maria Teresa de Áustria) pela voz...
Li algures que, ainda no outro dia rodado, Marie Antoinette já é um filme de culto. Não tenho a esse respeito muitas dúvidas.
publicado por RAA às 23:04
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