Gorki. Ando com vontade de ler o Gorki.
Rip Kirby. Uma visita ao regabofe veio lembrar-me o good old Rip Kirby, fleumático detective auxiliado pelo não menos circunspecto mordomo Desmond, criaturas ambas duma divindade chamada Alex Raymond. Kirby (que entre nós também deu pelo nome de Luís Euripo) é a minha personagem preferida dentre todas as que lhe saíram dos aparos (Agente Secreto X-9, Flash Gordon, Jim da Selva) -- porventura mais conspícuos, mas decerto menos palpáveis.
Vejo na 6.ª do DN que os X-Ray Spex chegaram finalmente aos CDs (e também vejo que os Who ainda não os largaram).
Provérbio. Mais vale uma Maria José Nogueira Pinto sem pelouros, que um executivo psd no poder.
Adelino Faria (João)
Adelino Maltez (José)
César das Neves (João)
César Monteiro (João)
Deus Pinheiro (João de)
Fátima Bonifácio (Maria de)
Filipe Vieira (Luís)
Filomena Mónica (Maria)
João Jardim (Alberto)
Lúcio de Azevedo (João)
Luís Goucha (Manuel)
Miguel Júdice (José)
Óscar Fragoso Carmona (António)
Paulo Cotrim (João)
Pedro Aguiar Branco (José)
Pedro Gomes (José)
Raul dos Santos (José)
Rita Lopes (Teresa)
Lembrete. Escrever aqui porque votarei «não» no próximo referendo
A Turquia no verbo estar. As fronteiras da Europa devem estar nas fronteiras da Europa e não dentro das fronteiras da Europa. Logo, a Turquia, que por enquanto não é cindível, deverá estar do lado de cá, porque está no lado de cá. E o que está no lado de lá -- que está do lado sudeste da Geórgia --, faz parte do território fronteiriço da Europa. Como, por outras palavras já disse, a propósito desta conveniência de estar.
Beat crazy
chamavam-lhe o Tintin do rock
era altamente energético
incarnava o espírito new wave: rock rápido, bem esgalhado, sem as rouquidões do punk, muito reggae à mistura
evoluiu para compassos mais jazzísticos
tem a coragem de recusar fazer videoclips
acompanhava-o um dos melhores baixistas que já ouvi: Graham Maby
Joe Jackson vi-o em Cascais no já distante ano de 1980 curiosamente decepcionante (para mim)
apeteceu-me ouvi-lo agora
estava com saudades dele
Marie Antoinette. Com Lost in Translation,Sofia Coppola já me dera um dos grande filmes dos últimos anos. Marie Antoinette, que vi ontem, ficará como um dos filmes mais impressivos que guardarei na memória.
Kirsten Dunst está admirável, não repisarei mais o que já outros disseram; ela é a Maria Antonieta que gostávamos tivesse de facto existido.